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DA ECONOMIA

Presidente da ABIMEI fala sobre redução de taxas de importação de máquinas ao jornal Folha de S. Paulo



As entidades que representam os importadores de máquinas e os fabricantes nacionais afirmam que tentarão modificar o plano de diminuição de alíquota de importação dos produtos.

Em acerto com a nova gestão, o ex-ministro da Fazenda Eduardo Guardia, na última reunião de 2018 da Camex (órgão interministerial responsável pelas decisões sobre as taxas de importação) propôs reduzir a alíquota de 14% que incide atualmente sobre bens de capital e de informática para 4% em quatro anos.

A mudança ainda precisa ser votada, o que deverá ocorrer de forma eletrônica.


“Pleiteamos a alteração faz muito tempo, mas deveria acontecer mais rapidamente; o efeito dela em quatro anos será fraco”, diz Paulo Castelo Branco, da Abimei (associação de importadores).

 

O governo reverá o prazo, segundo ele, por ser favorável ao fim de protecionismos.

Fabricantes de máquinas no país, porém, dizem que a abertura deveria ser condicionada a mudanças em tributos e impostos de outros setores.

A política pode até ser em quatro anos, desde que acompanhada por melhora da competitividade, segundo José Velloso, presidente da Abimaq (associação da indústria).

“O Paulo Guedes (ministro da Economia) deixou claro no discurso de posse que o empresário brasileiro tem uma bola de ferro amarrada aos pés e que assim não é possível concorrer com os chineses.”

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